Foi
mencionado antes que no comentário do Abhidhamma Pitaka, (Sammohavinodani),
o princípio da Origem Dependente é mostrado ocorrendo de forma completa durante
um momento mental. Este ponto merece ser reiterado porque o estudo moderno dos
ensinamentos (pelo menos nos círculos acadêmicos tradicionais) interpreta a sua ocorrência de uma forma
completa com base na duração de uma vida para outra. Como conseqüência, quando
existe qualquer intento de interpretar o ciclo da Origem Dependente como sendo
um processo que ocorre na vida diária, aqueles que se agarram a uma
interpretação mais limitada querem descartá-lo como sem fundamento ou em
contradição com as escrituras. Portanto, visando o conforto mútuo e a paz de
espírito, incluí esta referência para mostrar que essa interpretação não está
desprovida de fundamento nas escrituras.
Na verdade,
vale a pena observar que o que existe de evidência para essa interpretação é
provavelmente apenas uma sombra do passado que se tornou quase esquecido e que
ainda existe apenas porque o Tipitaka se mantém como uma referência
irrefutável.
Os
comentários que descrevem o ciclo da Origem Dependente como um processo de uma
vida para outra, que em geral é aceito como sendo fidedigno, provém do Visuddhimagga,
escrito por Acariya Buddhaghosa por volta do século cinco da era cristã. No
entanto, existe um outro comentário que trata do princípio da Origem Dependente
que é o Sammohavinodani
mencionado acima. Neste caso, a explicação é dividida em duas seções, a
primeira que trata do princípio da Origem Dependente como um processo baseado
no período de duração de uma vida para
outra, como no Visuddhimagga, e uma segunda que explica o princípio como um
evento que ocorre no espaço de um momento mental.
O Sammohavinodani
também é uma obra de Acariya Buddhaghosa e acredita-se que tenha sido escrita
depois do Visuddhimagga. A diferença entre os dois é que enquanto o Visuddhimagga
foi escrito pelo próprio Acariya Buddhaghosa, o Sammohavinodani é um
comentário do Abhidhamma Pitaka escrito por ele. Na introdução ao Sammohavinodani,
Buddhaghosa escreve, “Eu compilarei esta obra dos comentários antigos.”
[Vibh.A. 1] Mesmo no Visuddhimagga, na seção que trata do princípio da
Origem Dependente, ele revela que, “Uma explicação da Origem Dependente é
extremamente difícil,” e “Agora,
gostaria de explicar o paccayakara, (princípio da condicionalidade),
muito embora não tenha onde me apoiar, como um homem ao entrar num rio sem
pedras sobre as quais pisar. No entanto, o princípio da Origem Dependente é
muito rico em ensinamentos, sem mencionar os comentários transmitidos por
antigos mestres numa linha contínua. Contando com essas duas fontes, eu irei
agora expor o princípio da Origem Dependente.”[Vism.522; idêntico ao
Vibh.A.130]
A
explicação do princípio da Origem Dependente dada no Visuddhimagga, ao
contrário do Sammohavinodani, contém apenas a explicação do princípio
baseado no período de duração de uma vida
para outra. Esta explicação é praticamente idêntica àquela encontrada no Sammohavinodani.
Sendo esse o caso, cabe a pergunta, “Porque o Visuddhimagga não traz a
explicação do princípio da Origem Dependente em um momento mental?” Pode ser
que mesmo no tempo de Buddhaghosa os
círculos escolásticos em geral descreviam o princípio da Origem Dependente
baseados no período de duração de uma vida para outra. Também pode ser que o
autor se sentisse mais à vontade com esta interpretação devido à complexidade
do tema, como ele mesmo observou na introdução, no entanto, existiam os
comentários dos mestres transmitidos até aquela época. A interpretação do
momento mental, por outo lado, não era só muito complexa, mas também havia
desaparecido dos círculos escolásticos. Isto pode ser inferido do próprio Sammohavinodani, onde a descrição da
interpretação do momento mental é extremamente breve. E uma justificação para isso pode ser simplesmente pelo fato de
haver uma menção sobre essa interpretação no Tipitaka, e portanto demandar uma
explicação. O autor foi capaz de fazer uso dos resquícios dos comentários que
ainda existiam para formular o seu próprio comentário.
Vamos agora
considerar a explicação dada no Sammohavinodani.
O Sammohavinodani é um comentário
do Vibhanga, que é o segundo volume
do Abhidhamma Pitaka. A seção do Vibhanga
que descreve o princípio da Origem Dependente é denominada Paccayakara Vibhanga. Essa seção está dividida em duas partes: a
primeira denominada Suttantabhajaniya,
(definição de acordo com os Suttas), a segunda Abhidhammabhajaniya (definição de acordo com o Abhidhamma). O Sammohavinodani, que é o comentário
dessa seção, está também dividido em duas partes. A descrição da diferença
entre essas duas partes é a seguinte:
“A primeira
parte explica paccayakara em relação
aos inúmeros momentos de consciência no Suttantabhajaniya,
mas como o paccayakara não está
limitado a numerosas mentes e pode até mesmo ocorrer num momento mental, a
explicação agora é como o paccayakara ocorre num momento mental e isso está no Abhidhammabhajaniya." [Vibh.A.199]
E num outro trecho: “No Suttantabhajaniya
o paccayakara está dividido em várias vidas. No Abhidhammabhajaniya está explicado em um momento mental.”
[Vibh.A.200] Com relação ao princípio de causa e efeito, como este opera em um
momento mental na vida diária, é dito que, “...nascimento (envelhecimento e
morte), por exemplo, neste caso se refere ao nascimento (envelhecimento e
morte) de coisas imateriais (arupa),
não à deterioração dos dentes, agrisalhar dos cabelos, enrugar da pele, morte,
à ação de deixar a vida.” [Vibh.A.208]
Um último
ponto merece menção: No Vibhanga do
Tipitaka, a seção que descreve a interpretação de uma vida para outra ocupa apenas
cinco páginas de texto. A seção que descreve o princípio da Origem Dependente
num momento mental contém setenta e duas páginas.[26] Mas no Sammohavinodani,
o comentário de Buddhaghosa é o reverso. Isto é, a parte que trata da
interpretação de uma vida para outra é longa, contendo 92 páginas, enquanto que
a parte que trata da interpretação do momento mental contém apenas 19 páginas.
[27] A razão porque o comentário da versão
do momento mental da Origem Dependente é tão curto pode ter sido porque o autor
não tinha muito que dizer a respeito. Ou talvez ele pensasse que isso já tinha
sido suficientemente explicado no Tipitaka, não havendo a necessidade de
comentários adicionais. Qualquer que seja o caso, podemos afirmar que a
interpretação da Origem Dependente na vida diária existia desde o princípio e é
encontrada no Tipitaka, mas nos Comentários apenas resquícios dela são
encontrados.
Aqueles que
gostariam de ver uma referência ao ciclo de renascimento no momento presente,
na vida atual, podem preferir consultar o Sutta apresentado abaixo:
“’Bhikkhu, uma pessoa possui quatro fundamentos.’ Assim foi dito. Em
referência a que foi dito isso? Existe o fundamento da sabedoria, o fundamento
da verdade, o fundamento da renúncia, o fundamento da paz. As correntezas das
conceituações não arrastam aquele que se mantém sobre eles [fundamentos] e
quando as correntezas das conceituações
não o arrastam ele é chamado um sábio em paz.
“Bhikkhu, 'Eu sou’ é uma
conceituação; 'Eu sou isto' é uma conceituação; 'Eu serei’ é uma conceituação.
'Eu não serei' é uma conceituação; 'Eu possuirei forma' é uma conceituação; 'Eu
não possuirei forma' é uma conceituação; 'Eu serei perceptivo' é uma
conceituação; 'Eu não serei perceptivo' é uma conceituação; 'Eu serei nem
perceptivo, nem não perceptivo' é uma conceituação. A conceituação é uma
enfermidade, a conceituação é um câncer, a conceituação é uma flecha. Superando
todas as conceituações, diz-se que ele
é um sábio em paz. E um sábio em paz não nasce, não envelhece, não morre, não é
agitado e está livre de desejos. Pois não existe nada presente nele pelo qual
ele possa renascer. Não nascendo, como poderá envelhecer? Não
envelhecendo, como poderá morrer? Não morrendo, como ficará agitado? Não
ficando agitado, o que irá desejar?
“ Portanto foi em referência a isso que foi dito: 'As correntezas das
conceituações não arrastam aquele que se mantém sobre eles [fundamentos] e
quando as correntezas das conceituações
não o arrastam ele é chamado um sábio em paz.’[28]
No
Abhidhamma são apresentados muitos modelos distintos da Origem Dependente,
organizados de acordo com os vários tipos de estados mentais hábeis, inábeis e
neutros envolvidos na sua geração. Além disso os modelos também são analisados
de acordo com o estado mental envolvido, quer seja do reino sensual, (kamavacara), do reino da forma, (rupavacara), do reino sem forma, (arupavacara), ou do reino transcendente,
(lokuttara). Isso é devido ao fato de
o Abhidhamma estudar a mente no nível de “momentos de pensamento” e assim
analisar a Origem Dependente de acordo com o estado mental específico envolvido.
Os fatores que ocorrem nesses modelos variam de acordo com o tipo de estado
mental.
Por
exemplo, em alguns estados mentais hábeis, o modelo pode começar em sankhara, impulsos volitivos, sem a
presença da ignorância, ou pode até mesmo começar numa das raízes da
habilidade, (não cobiça, não raiva e não delusão), ao invés da ignorância.
Especialmente digno de nota é o fato de que o desejo apenas ocorre nos modelos
baseados nos estados mentais inábeis. Em alguns casos, o desejo é substituído
por pasada, inspiração, ou é
totalmente excluído. A ignorância e o desejo são suprimidos nessas ocasiões –
eles não aparecem no seu formato padrão mas de outras formas, isso se não forem
completamente excluídos. Além disso no Abhidhamma Pitaka os vários fatores são
apresentados como componentes de um todo ou como ações contrárias (tal como
“ignorância condiciona impulsos volitivos, impulsos volitivos condicionam a
ignorância; impulsos volitivos condicionam a consciência, a consciência
condiciona os impulsos volitivos;” etc.) Aqui apresentarei apenas as descrições
mais importantes:
A. 12
estados mentais inábeis (akusala citta):
ignorância |
condiciona |
impulsos volitivos |
impulsos
volitivos |
condiciona |
consciência |
consciência |
condiciona |
mentalidade
(nama) |
mentalidade |
condiciona |
seis
meios dos sentidos (a) |
condiciona |
contato |
|
contato |
condiciona |
sensação |
sensação |
condiciona |
desejo |
(ou)
sensação |
condiciona |
aversão (b) |
condiciona |
dúvida |
|
(ou)
sensação |
condiciona |
inquietação |
(ou)
desejo |
condiciona |
apego |
(ou)
desejo |
condiciona |
convicção
(c) |
condiciona |
convicção |
|
(ou)
inquietação |
condiciona |
convicção |
(ou)
apego |
condiciona |
vir a ser |
(ou)
convicção |
condiciona |
vir a ser |
(ou)
dúvida |
condiciona |
vir a ser |
(ou) vir
a ser |
condiciona |
nascimento |
(ou)
nascimento |
condiciona |
envelhecimento
e morte |
= o surgimento de toda a massa de sofrimento e
estresse
B. Estados
mentais hábeis (apenas aqueles que ocorrem nos reinos da sensualidade, forma e
sem forma):
ignorância |
condiciona |
impulsos
volitivos |
(ou)
raízes hábeis (d) |
impulsos
volitivos |
|
impulsos
volitivos |
condiciona |
consciência |
consciência |
condiciona |
mentalidade |
mentalidade |
condiciona |
seis
meios dos sentidos |
seis
meios dos sentidos |
condiciona |
contato |
contato |
condiciona |
sensação |
sensação |
condiciona |
inspiração
(e) |
condiciona |
convicção |
|
convicção
|
condiciona |
vir a ser |
vir a ser |
condiciona |
nascimento |
nascimento |
condiciona |
envelhecimento
e morte |
= o surgimento de toda a massa de sofrimento e
estresse
C. Estados
mentais Vipaka (resultantes) e kiriya (funcionais) (apenas
aqueles que ocorrem nos reinos da sensualidade, forma e sem forma):
raiz
hábil |
condiciona |
impulsos
volitivos |
impulsos
volitivos |
condiciona |
consciência |
consciência |
condiciona |
mentalidade |
mentalidade |
condiciona |
seis
meios dos sentidos |
seis
meios dos sentidos |
condiciona |
contato |
contato |
condiciona |
sensação |
sensação |
condiciona |
vir a ser |
(ou)
sensação |
condiciona |
convicção |
convicção
|
condiciona |
vir a ser |
(ou)
sensação |
condiciona |
inspiração |
inspiração |
condiciona |
convicção |
convicção
|
condiciona |
vir a ser |
vir a ser |
condiciona |
nascimento |
nascimento |
condiciona |
envelhecimento
e morte |
= o surgimento de toda a massa de sofrimento e
estresse
D. Estados
mentais transcendentes (hábeis e resultantes):
Hábeis
ignorância |
condiciona |
impulsos volitivos |
(ou) raiz hábil |
condiciona |
impulsos volitivos |
Resultantes
raiz hábil |
condiciona |
impulsos volitivos |
impulsos volitivos |
condiciona |
consciência |
consciência |
condiciona |
mentalidade |
mentalidade |
condiciona |
seis meios dos sentidos |
seis meios dos sentidos |
condiciona |
contato |
contato |
condiciona |
sensação |
sensação |
condiciona |
inspiração |
inspiração |
condiciona |
convicção |
convicção |
condiciona |
vir a ser |
vir a ser |
condiciona |
nascimento |
nascimento |
condiciona |
envelhecimento e morte |
= o surgimento de todos esses dhammas
Note que o
estado mental hábil transcendente pode começar na ignorância ou numa raiz hábil,
mas o estado mental transcendente resultante começa numa raiz hábil ou, se não
for assim, então num impulso volitivo. Além disso, a frase final “e assim é o
surgimento de toda essa massa de sofrimento e estresse” se torna “e assim o
surgimento de todos esses dhammas.”
A palavra nirodha tem sido traduzida como
“cessação” há tanto tempo que já se tornou a prática padrão e qualquer desvio
disso resulta em questionamentos. Mesmo neste livro optei por essa tradução
padrão visando a conveniência e para evitar confudí-la com outros termos em
Pali (além da inexistência de uma outra palavra melhor). Na verdade, de
qualquer modo, essa tradução da palavra "nirodha" como "cessar" pode em muitos casos levar a
uma interpretação inadequada do texto.
De modo geral, a palavra
“cessar” significa eliminar algo que já havia surgido, ou de interromper algo
que já havia começado. No entanto, nirodha,
no ensinamento da Origem Dependente, (como também em dukkhanirodha, a terceira Nobre Verdade), significa o não
surgimento ou não existência de algo porque a causa do seu surgimento foi
eliminada. Por exemplo, a frase “quando avijja
é nirodha, sankhara também é nirodha,” que em geral é interpretada como “com a cessação da
ignorância, os impulsos volitivos cessam,” na verdade significa “quando não há
ignorância, ou a ignorância não surge, ou quando não há mais qualquer problema
com a ignorância, não existem impulsos volitivos, os impulsos volitivos não
surgem, ou não existe mais nenhum problema com os impulsos volitivos.” Não
significa que a ignorância que já surgiu tenha que ser eliminada antes que os
impulsos volitivos que já surgiram também sejam eliminados.
Onde nirodha deve ser interpretado como cessação é quando é usado em
referência ao processo natural das coisas, ou a natureza das coisas
condicionadas. Nesse sentido é um sinônimo para as palavras bhanga, dissolução, anicca, impermanente, khaya,
cessação ou vaya, deterioração. Por
exemplo, em Pali: imam kho bhikkhave tisso vedana anicca sankhata paticcasamuppanna
khayadhamma vayadhamma viragadhamma nirodhadhamma: “Bhikkhus, esses três
tipos de sensações são por natureza impermanentes, condicionadas, com origem
dependente, impermanentes, sujeitas à deterioração, dissolução e cessação.”
[SN.IV.214] (Todos os fatores que ocorrem no ciclo da Origem Dependente têm a
mesma natureza.) Neste caso, o significado é, “todas as coisas condicionadas (sankhara), tendo surgido, devem de modo
inevitável se dissolver e cessar de acordo com os fatores que lhes dão
suporte.” Não é necessário tentar cessá-las, elas cessam por si mesmas. Neste
caso a intenção é descrever uma condição natural que, na prática simplesmente
significa que “aquilo que surge pode ser eliminado.”
Quanto a nirodha na terceira Nobre Verdade (ou o
ciclo da Origem Dependente no seu modo de cessação), embora esta também seja
descrita como um processo natural, a ênfase está nas considerações de ordem
prática. No Visuddhimagga a tradução ocorre de duas formas. Uma forma rastreia
a etimologia até "ni" (sem) +
"rodha" (prisão, confinamento, obstáculo, parede, impedimento), dessa
forma interpretando o significado como “sem impedimentos,” “livre de
confinamento.” Isso é explicado como “livre de impedimentos, isto é, do
confinamento de samsara.” Outra definição busca a origem em anuppada, que significa “não
surgimento,” e diz, “nirodha neste
caso não significa bhanga, rompimento
e dissolução.”
Então,
traduzir nirodha como “cessação,”
embora não seja completamente errado, não é no entanto totalmente acurado. Por
outro lado, não existe nenhuma outra palavra que se aproxime da essência do
significado tal como a palavra “cessação.” No entanto, devemos compreender o
que se quer dizer com o termo. Nesse contexto, o ciclo da Origem Dependente no
seu modo de cessação poderia ser melhor descrito como, “estando livre da
ignorância, fica-se livre dos impulsos
volitivos...” ou “quando a ignorância se foi, os impulsos volitivos se vão...”
ou “quando a ignorância cessa de dar o seu fruto, os impulsos volitivos cessam
de dar os seus frutos...” ou “quando a ignorância não é mais um problema, os
impulsos volitivos não são mais um problema.”
Mesmo no modo para adiante,
existem alguns problemas com as definições. O significado de alguns termos em
Pali são demasiado amplos para serem encapsulados em uma única palavra em
Inglês ou Português. Por exemplo, avijja
paccaya também significa “Quando a ignorância é assim, os impulsos
volitivos são assim; sendo os impulsos volitivos assim, a consciência é assim;
sendo a consciência assim, a mentalidade-materialidade
são assim;...”
Notas:
a. Chatthayatana: o sexto meio
do sentido, que é mano, mente. [Retorna]
b. Patigha: aversão. [Retorna]
c. Adhimokkha: convicção. [Retorna]
d. Kusalamula: raízes daquilo
que é hábil; isto é, não cobiça, não aversão, não delusão. [Retorna]
e. Pasada: inspiração, fé. [Retorna]
26. Suttantabhajaniya
Vbh.135-138; Abhidhammabhajaniya
Vbh.138-191[Retorna]
27. Suttantabhajaniya
Vbh.A.130-198; Abhidhammabhajaniya
Vbh.A. 199-213. [Retorna]
28. M.III.246 (MN 140); veja também
M.III.225 (MN 138); SN.III.228; SN.IV.14;
(envelhecimento = degeneração ou perda); Thag.247. [Retorna]
Revisado: 22 Fevereiro 2003